Quando pensamos em situações médicas complexas como no caso de um paciente com pé diabético, por exemplo, existem algumas maneiras convencionais de realizar o tratamento.
A realização de curativos especiais como tratamento adjuvante para auxiliar na cicatrização quando o pé diabético não há sinais de infecção.
Em casos onde existe infecção, é necessário o uso de antibióticos por via oral ou endovenosa, acompanhamento multidisciplinar ( vascular, infectologista,ortopedista), para que haja uma melhor condução do caso clínico do paciente.
✔️ Inclusive, a Hiperbárica ajuda a potencializar a ação dos antibióticos, reduz o tempo de internação em casos de pacientes internados, otimização do tempo de ação dos curativos e de cicatrização da ferida.
➡️ E, infelizmente, a amputação ainda é um recurso utilizado para “conter” a infecção (no caso do pé diabético) e não se espalhar para demais regiões.
Utilizamos aqui o pé diabético como exemplo, mas poderíamos citar osteomielite, necrose, lesões de difícil cicatrização, pós-operatório de cirurgias complexas, entre outros.